AÍ SIM!



SIM, o kardecismo errou - e ainda erra quando proclama que objetos não têm poder por si só.



Tidos como apenas um meio para a atuação de espíritos, os objetos ritualísticos foram considerados meros fetiches, acessórios que complementam uma fantasia ilusória...



O problema? Ainda tem muito estudante de magia que compartilha de visões tão simplistas quanto.



Os artefatos mágicos sempre figuraram junto às grandes celebridades. Não apenas praticantes de magia, mas toda personalidade de destaque tem consigo seus itens de poder pessoal. Quando não são talismãs preparados para uma finalidade específica, podem ser objetos que encerram todo o carisma e acabam por reforçar suas posições e seus valores.



Mais do que isso: tem objetos que sintetizam todo um universo simbólico e conceitual de um indivíduo ou sistema em uma única composição, como é o caso dos pantáculos. E mais do que mero simbolismo, um objeto consagrado tem poder ~intrínseco.



Tudo bem que seja pequenino e discreto: o diabo está nos detalhes, lembra?!



E você? Tem anotado todos os detalhes?



Vem com a gente!



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