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Phantasus: poema-non-plus-ultra, de Arno Holz
Édipo em colono de Sófocles
As Bacantes de Eurípides
Ebook series9 titles

Signos

Rating: 3.5 out of 5 stars

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About this series

Os Persas, que a editora Perspectiva disponibiliza ao leitor brasileiro na sua colecao Signos, em nova e arrojada traducao de Trajano Vieira, e a mais antiga tragedia remanescente e, nao obstante, mantem-se atual: o embate entre Oriente e Ocidente e abord
LanguagePortuguês
Release dateMay 13, 2022
Phantasus: poema-non-plus-ultra, de Arno Holz
Édipo em colono de Sófocles
As Bacantes de Eurípides

Titles in the series (9)

  • As Bacantes de Eurípides

    As Bacantes de Eurípides
    As Bacantes de Eurípides

    Trajano Vieira, este renovador dos modos de traducao de obras classicas gregas, apresenta na colecao Signos a peca mais importante da maturidade de Euripides (485-406 a.C.), As Bacantes (405 a.C.), numa edicao bilingue acompanhada de estudos elucidativos.

  • Phantasus: poema-non-plus-ultra, de Arno Holz

    1

    Phantasus: poema-non-plus-ultra, de Arno Holz
    Phantasus: poema-non-plus-ultra, de Arno Holz

    Apesar de considerado um dos maiores poetas alemães e um poeta de vanguarda em seu tempo, Arno Holz é muito pouco conhecido mesmo na Alemanha. Phantasus é seu trabalho mais importante: um longo poema formalmente inovador que se estrutura verticalmente a partir de um eixo central (uma façanha numa época totalmente analógica), criando uma visualidade intencionalmente orgânica, com ênfase na sonoridade. Uma narrativa que parte de cenas e sensações do cotidiano de forma circular, retomando e desenvolvendo os mesmos temas no decorrer do percurso poético. A tradutora-autora nos traz trechos dessa obra em que reconstitui toda a sua atmosfera, reproduzindo a estrutura, a sonoridade e a intensidade em um exercício extremamente criativo. E oferece ao leitor um painel que desvela o poeta e a obra de um ponto de vista crítico, bem como o trabalho da tradução. QUARTA-CAPA Phantasus é uma jornada pela teoria e pela prática da tradução de poesia de vanguarda tendo como ponto de partida, e de chegada, o poema-livro Phantasus, de Arno Holz (1863-1929). Após nos apresentar a trajetória do poeta alemão, Simone Homem de Mello adota a premissa de que a concepção de linguagem poética realizada pela literatura, especialmente a de vanguarda, revela a singularidade estética e histórico-literária do original, nisso travando um diálogo de afinidades e divergências com os pensamentos teóricos de Haroldo de Campos e Henri Meschonnic. O estudo das traduções da obra para o francês, o inglês, o italiano e o português empreendido neste trabalho de Simone Homem de Mello enriquece a análise e expõe ao leitor os desafios dessa empreitada. Os mesmos parâmetros empregados no cotejo das traduções citadas caracterizam sua própria brilhante tradução dos dezessete fragmentos de Phantasus aqui apresentados, constituindo uma verdadeira inspiração para a tradução de poesia de vanguarda em geral. SIGNOS A coleção Signos é dedicada à poesia experimental, trazendo poetas brasileiros e estrangeiros comprometidos com a radicalidade da linguagem. Foi concebida e dirigida por Haroldo de Campos até a sua morte, e hoje é dirigida por Augusto de Campos. DA CAPA Uma composição circular em que elementos naturais que flutuam sem uma clara definição espacial aludem ao caráter circular da obra de Arno Holz, seu lirismo e radicalidade. Ilustração e montagem de Luisa Moritz Kon/Bicho Coletivo.

  • Édipo em colono de Sófocles

    Édipo em colono de Sófocles
    Édipo em colono de Sófocles

    Edipo em Colono, que a editora Perspectiva traz ao publico de lingua portuguesa, com introducao e primorosa traducao de Trajano Vieira, e a ultima tragedia de Sofocles. Escrita no fim de sua vida, dois anos antes da queda de Atenas diante de Esparta na Gu

  • Lisístrata e Tesmoforiantes de Aristófanes

    Lisístrata e Tesmoforiantes de Aristófanes
    Lisístrata e Tesmoforiantes de Aristófanes

    Em Prometeu Prisioneiro, Ájax, Édipo Rei, As Bacantes, Édipo em Colono e Agamêmnon, Trajano Vieira percorreu, numa rica amostragem, um amplo espaço da tragédia grega. Entretanto, o seu projeto tradutório compreende quase todo o legado do gênio helênico no palco, incluindo, portanto, a vertente cômica desse universo cênico. É claro, neste caso, que está se falando de Aristófanes, antes de mais nada, e é com duas peças dessa matriz que o leitor brasileiro terá oportunidade de entrar em contato com a fala única de suas origens, que Lisístrata e Tesmoforiantes nos transmitem, carregada de toda força inventiva, às vezes até brutal, da sátira verbalizada e vocalizada pelos sátiros da terra dos sátiros.É, pois, com toda razão poética que o tradutor nos diz que 'na montagem de formas e registros dissímiles', de suas junções, 'despontam, inesperadas, as fagulhas do riso', que encobrem 'latentes os elementos sutis, complexos e conflituosos que configuravam o imaginário grego da época' e que conservam, pela magia de sua arte, o poder de falar aos olhos e à imaginação do leitor e do espectador de hoje, na letra do livro que a editora Perspectiva lhe propõe nesta edição da coleção Signos.J. Guinsburg

  • Helena de Eurípides e seu duplo

    Helena de Eurípides e seu duplo
    Helena de Eurípides e seu duplo

    No Egito, onde permanece durante todo o tempo da guerra entre gregos e troianos, a verdadeira Helena segue esperando fielmente que seu marido, Menelau, venha resgatá-la. Enquanto isso, a Helena de Troia - um espectro criado pelos deuses - arruína a reputação da autêntica que, sem cometer os atos pelos quais é famosa, não consegue evitar a opinião negativa que a sociedade lhe confere. Com o desaparecimento da falsa Helena, Menelau finalmente recupera sua esposa, e a verdadeira Helena engendra um brilhante estratagema que levara? o casal de volta para casa em triunfo. Helena, de Eurípides, e Seu Duplo, que a Perspectiva publica em sua coleção Signos, traz a peça clássica em tradução de Trajano Vieira, autor também do inspirado, e inspirador, ensaio introdutório, além do texto grego, compondo uma edição a altura da extraordinária criação que, ainda hoje, desnorteia os críticos por se recusar a seguir os cânones do que seria um bom drama ateniense. Quer seja entendida como uma tragédia ou como uma tragicomédia romântica, a obra-prima de Eurípides se revela a cada dia mais contemporânea.

  • Lírica grega, hoje

    Lírica grega, hoje
    Lírica grega, hoje

    Consagrado tradutor de Sófocles, Ésquilo, Eurípdes, entre outros, Trajano Vieira se debruça sobre o que restou de fragmentos da prosa, dos primórdios da lírica grega. Em novo volume da coleção Signos, o autor apresenta traduções de fragmentos remanescentes da Grécia antiquíssima, privilegiando a forma da linguagem e o jogo de palavras, guardião único do prazer estético inerente a poesia, cuja chave-mestra carrega o tradutor. Entre os poetas traduzidos por Vieira estão sete dos líricos, Álcman, Alceu, Safo, Estesícoro, Íbico, Anacreonte e Simônides, além de Arquíloco, Hipônax e Semônides e Mimnermo, incluídos neste volume por desígnio do tradutor.

  • Agamêmnon de Ésquilo

    Agamêmnon de Ésquilo
    Agamêmnon de Ésquilo

    O projeto tradutório e poético que Trajano Vieira vem desenvolvendo, no qual ofereceu ao leitor, na coleção Signos da editora Perspectiva, Prometeu Prisioneiro, Ájax, Édipo Rei, As Bacantes e Édipo em Colono, dá mais um passo em seu ousado propósito, vertendo para o vernáculo Agamêmnon, a peça que inicia e que compõe com As Coéforas e As Eumênides a trilogia da Orestéia. Neste conjunto, que conquistou a láurea do 18O agon ateniense, o gênio trágico de Ésquilo atinge certamente o seu píncaro. E ele o faz pela profunda visão que tem da natureza dos homens, de suas relações de poder e da infalibilidade final das razões de justiça sobre as de Estado e de sangue no universo da Grécia clássica, tal como a percepção e a reflexão coletivas inscreveram sua potência semântica nos mitos e em seus relatos e a irradiaram por mediação, não especular, porém simbólica, na criação deste primeiro expoente máximo da arte tragediográfica. Mas o que, acima de tudo, a eleva no vôo sublime de sua expressividade é a força com que sua linguagem criativa se desdobra e se plasma nas formas de seu verbo. E é neste aspecto que a presente versão realiza o seu maior feito, pois, como nenhuma outra, ela não se propõe apenas a produzir o mero texto claro e distinto da tragédia esquiliana, uma espécie de paráfrase mais ou menos próxima da organização sintática e vocabular do original. Porém, sem renunciar à fidelidade estrutural, filológica e crítica à sua fonte, empreende uma transcriação haroldiana da palavra em busca de sua pujança poética, em cujo círculo mágico de ressonâncias e conotações o espírito da língua pretende reencontrar o daimon da inspiração e da musa dramática. Eis o intento polifônico desse atrevido e bem-sucedido transcriador brasileiro. Seus textos, no entanto, não privam o receptor da vivência e da fascinação da palavra no reino encantado da re-velação dos sentidos e das significações, para uma dessas descobertas em que a leitura em português e, mais ainda, a sua encarnação cênica podem propiciar. J. Guinsburg

  • Antígone de Sófocles

    Antígone de Sófocles
    Antígone de Sófocles

    'E curioso que uma virgem, que lamenta morrer sem marido e sem filhos, revele total indiferenca pelo noivo Hemon. Essa indiferenca surpreende ainda mais se lembrarmos que Antigone, desde o inicio da tragedia, mostra-se consciente da punicao que decorrera do enterro de Polinices. Ou seja, Antigone sabe que vai morrer e concentra toda sua energia no ato que acelera seu fim. […] E a impossibilidade de deslocar seu desejo para fora do ambito de uma familia marcada pelo incesto o que a leva a ignorar o proprio noivo' e a reflexao que Trajano Vieira faz sobre um dos textos mais poderosos da chamada Tragedia Grega. Por original que seja, ele nao esgota nem exclui interpretacoes como a de Steiner, Vernant e Reinhardt, cujas percepcoes, assim como de uma tradicao varias vezes milenar da exegese tragediografica, apenas dao a medida da amplitude intelectual, existencial e humana do texto criado por Sofocles. A qualidade poetica e os recursos de linguagem, utilizados com tanta proficiencia pelo tradutor em nossa lingua, so acentuam este poder de falar do homem e de seus modos de ser com uma voz que, do fundo da historia, projeta para o futuro infinito os sentidos da existencia humana. [J.G.]

  • Os Persas de Ésquilo

    Os Persas de Ésquilo
    Os Persas de Ésquilo

    Os Persas, que a editora Perspectiva disponibiliza ao leitor brasileiro na sua colecao Signos, em nova e arrojada traducao de Trajano Vieira, e a mais antiga tragedia remanescente e, nao obstante, mantem-se atual: o embate entre Oriente e Ocidente e abord

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