Discover millions of ebooks, audiobooks, and so much more with a free trial

Only $11.99/month after trial. Cancel anytime.

Filho único
Ecos de um crime
Morbo
Ebook series30 titles

HarperCollins

Rating: 3.5 out of 5 stars

3.5/5

()

Currently unavailable

Currently unavailable

About this series

En el verano de 1897, el anarquista italiano Michele Angiolillo asesina de tres disparos a Antonio Cánovas del Castillo, presidente del Gobierno de España. El magnicidio tiene lugar en el aristocrático balneario de Santa Águeda, en Guipúzcoa, que tras el atentado cae en desgracia y apenas un año después se convierte en hospital psiquiátrico. Desde la mirada de Maurizia, trabajadora del establecimiento, asistimos primero a los años dorados del balneario (los bailes y paseos, las fiestas, la belle époque, en definitiva) y después al rocambolesco traslado en tren de pacientes desde los manicomios de Zaragoza y Valladolid.
Son tres también los disparos que un año antes del asesinato de Cánovas recibe Xalbador, el novio de Maurizia, un joven pelotari que, tras recuperarse de las heridas, emprende la búsqueda de su misterioso atacante, al que persigue por varias ciudades: Xalbador formará en París parte de los apaches, las peligrosas bandas juveniles que aterrorizan la ciudad, frecuentará los bajos fondos de Barcelona, será fotógrafo de muertos y pornógrafo en Madrid...
El tren de los locos es una nueva novela de aventuras e histórica del autor de Los dueños del viento, en la que esta vez convergen además otros géneros como la novela negra o la erótica, siempre con la inconfundible voz de Patxi Irurzun.
«HarperCollins ya atinó al publicar Los dueños del viento de Patxi Irurzun. Ahora, repite acierto con Diez mil heridas del mismo autor. Una novela tan intensa como divertida, tan bien estructurada como asequible para cualquier lector. Recomendable por completo».
GABRIEL RAMÍREZ, EL CORREO DE ANDALUCÍA sobre Diez mil heridas
«Una historia de aventuras, con buenos toques de humor, que visibiliza las historias de negros y mulatos en la España y América de los siglos xv y xvi. Irurzun, como quien no quiere la cosa, se está haciendo un saludable hueco en el género nacional…».
DAVID YAGÜE, 20 MINUTOS sobre Diez mil heridas
«Con Patxi Irurzun vuelve el gusto por las novelas de aventuras clásicas. ¿Quién dijo que los piratas han pasado de moda?».
JAVIER VELASCO, TODOLITERATURAL.COM sobre Los dueños del viento
LanguageEspañol
Release dateNov 1, 2017
Filho único
Ecos de um crime
Morbo

Titles in the series (46)

  • Morbo

    Morbo
    Morbo

    Una mujer es arrojada de noche al río Llobregat, cerca de su desembocadura con el mar. Está desnuda, ha sido golpeada y asesinada. Es joven y mucho más que guapa: es inquietantemente bella. Incluso muerta, su morbo es evidente. Los dos inspectores encargados del caso pronto comprenderán que, precisamente esa belleza, es la causa de su muerte. Mientras la investigación comienza, tratando de descubrir la identidad de la muerta, cinco personas se mueven por las páginas de este thriller hipnótico y absorbente, cada una ocultando algo, cada una con su secreto a cuestas y su culpa en el alma. ¿Cuél de ellos es el asesino? Con una progresión climática que no da respiro, la investigación policial y los cinco sospechos pronto van a encontrarse. Solo entonces comprenderemos el drama de Eva y por qué ha pagado con la vida el precio de su belleza. Jordi Sierra i Fabra es uno de los autores más importantes de las letras en español.

  • Filho único

    2901

    Filho único
    Filho único

    Às vezes os mais pequenos têm os sentimentos mais poderosos. E as vozes mais débeis são as que são capazes de gritar mais alt. Escondido num armário com os colegas de turma do primeiro ano e com a professora, Zach Taylor ouve tiros a ecoar pelos corredores da escola. Um homem armado entra no edifício, ceifando dezanove vidas e mudando uma comunidade outrora muito unida para sempre. Enquanto a mãe de Zach se dedica a fazer justiça junto dos pais do atirador, culpando-os pelos atos do filho, Zach enfia-se no seu esconderijo supersecreto para se embrenhar num mundo de livros e arte. Munido de uma capacidade de compreensão recém-adquirida, de um otimismo e de uma teimosia que só uma criança pode ter, Zach embarca numa viagem fascinante até à reconciliação e ao perdão, decidido a ajudar os adultos da sua vida a redescobrirem as verdades universais do amor e da compaixão de que tanto precisam para superar os momentos mais terríveis das suas vidas.

  • Ecos de um crime

    3001

    Ecos de um crime
    Ecos de um crime

    Uma mulher de cerca de trinta anos é encontrada nua, morta à facada no chão da sua cozinha. E quem a descobre é a filha de doze anos ao regressar da escola. Harper McClain, uma das jornalistas de Savannah com mais prestígio na investigação de casos de homicídio, fica a contemplar a cena terrível que tem diante dos olhos e vem-lhe à cabeça uma ideia, como um grito ouvido no silêncio da noite. Pois este é um crime idêntico ao que ela presenciou: o assassinato da mãe... Vive há quinze anos destroçada por saber que quem matou a mãe passeia livremente em liberdade. E agora, tudo indica que voltou a matar. Não deixou impressões digitais, pegadas ou vestígios de ADN. Contudo, Harper está de uma vez por todas decidida a descobrir a verdade. Só que terá de pagar um preço pela sua busca e não sabe se conseguirá chegar até esse ponto... Em Savannah, cidade do sul com belos edifícios construídos no período anterior à Guerra Civil Americana, onde abundam os parques pitorescos e as ruas empedradas, a vida decorre tranquilamente. Mas para a jornalista criminal Harper McCain, a beleza intemporal dos monumentos que adorna a herança da sua cidade natal desaparece quando chega a noite, com a sua escuridão e os seus perigos. No entanto, ela nunca poderia viver noutro sítio, uma vez que o seu amor por Savannah não ficou sequer comprometido com o homicídio brutal da mãe, que encontrou morta em casa quando tinha doze anos.

  • Gun games

    2302

    Gun games
    Gun games

    O inspetor-coordenador do Departamento da Polícia de Los Ange-les, Decker e a esposa, Rina, acolheram na sua casa Gabriel Whitman, um adolescente de quinze anos, filho de uma amiga com problemas. Embora o enigmático rapaz pareça estar a adaptar-se, Decker conhece bem os segredos que guardam os adolescentes, como confirma o trági-co suicídio de outro adolescente, Gregory Hesse, um estudante do Bell and Wakefield, um dos colégios mais exclusivos da cidade. Wendy, a mãe de Gregory, nega-se a acreditar que o filho tenha dado um tiro nele próprio e convence Decker para que investigue mais. O que ele descobre inquieta-o. A pistola utilizada na tragédia era roubada, prova que o impulsiona a abrir uma investigação mais aprofundada. Mas o caso complica-se com o suicídio de outro estu-dante do Bell and Wakefield, uma morte que os leva a descobrir um desagradável grupo de estudantes ricos e privilegiados com um gos-to excessivo pelas armas e a violência. Decker pensava que entendia os jovens e, no entanto, quanto mais se aproximam da verdade, a sua equipa e ele, mais se apercebe do pouco que sabe sobre eles, inclusi-ve sobre o rapaz que tem a seu cargo, Gabe. Filho de um mafioso e de uma mãe ausente, o rapaz levou uma vida com demasiado tempo livre, demasiadas ausências injustificadas e muito pouca supervisão adulta. Antes de terminar, o caso e as suas terroríficas repercussões le-varão Decker e os seus inspetores por um caminho escuro de leal-dades retorcidas e alianças infames, culminando num vertiginoso ponto de não retorno.

  • Os meninos da estrela amarela

    2303

    Os meninos da estrela amarela
    Os meninos da estrela amarela

    Jacob e Moisés Stein vivem com a sua tia Judith em Paris até que, em agosto de 1942, começa a grande rusga contra os judeus estran-geiros. Os seus pais, uns conhecidos dramaturgos alemães, escon-deram-se na França Livre, mas, antes que a sua tia consiga enviá-los para o sul, os gendarmes detêm-nos e levam-nos para o Velódromo de Inverno, onde mais de quatro mil crianças, cinco mil mulheres e três mil homens tiveram de subsistir sem comida e sem água durante cinco dias. Jacob e Moisés conseguem fugir antes de serem enviados de comboio para o Campo de Drancy. Quando chegam à sua casa, em Paris, a tia tinha desaparecido. Decidem viajar sozinhos para Va-lence, para procurar os pais, mas o caminho não será nada seguro nem fácil.

  • ¿Sabes quién es?

    ¿Sabes quién es?
    ¿Sabes quién es?

    Andrea Cooper lo sabe todo sobre su madre, Laura. Sabe que ha pasado toda su vida en la pequeña ciudad costera de Belle Isle; sabe que su máxima aspiración es llevar una vida tranquila y ser un pilar de su comunidad; sabe que jamás le ha guardado un secreto. Porque todos lo sabemos todo sobre nuestras madres, ¿no? Su vida da un giro radical cuando una visita al centro comercial se convierte en un baño de sangre y Andrea ve una faceta completamente desconocida de Laura. Porque parece que, antes de que Laura fuera Laura, era una persona completamente distinta. Durante treinta años ha estado escondiendo su anterior identidad, manteniendo un perfil bajo con la esperanza de que nadie pudiera encontrarla. Pero ahora ha quedado expuesta, y nada volverá a ser lo mismo. Veinticuatro horas más tarde, Laura está en el hospital, acribillada por un individuo que ha pasado treinta años intentando rastrearla y descubrir lo que sabe. La policía quiere respuestas y la inocencia de Laura está en juego, pero no está dispuesta a hablar con nadie, ni siquiera con su propia hija. Andrea inicia un viaje desesperado siguiendo el rastro del pasado de su madre. Y si no puede descubrir los secretos ocultos, puede que no haya futuro para ninguna de las dos… Karin Slaughter, autora bestseller mundial, regresa con una nueva novela incluso aún más provocativa, electrizante y llena de suspense que sus anteriores éxitos Flores cortadas y La buena hija. "La mejor novela negra". Michael Connelly "La sigo incondicionalmente". Gillian Flynn "Lenguaje de vuelo nada gallináceo, diálogos con sentido, excelente psicología de personajes y una estructura narrativa compleja bien resuelta". Carlos Zanón, El País, sobre La buena hija "La oscuridad y el pasado están muy presentes en este escalofriante thriller. Karin Slaughter, desde el corazón y con todo su talento, te atrapa desde la primera hasta la última página". Camilla Läckberg sobre La buena hija "Son tan potentes sus intrigas, atractivos por su fealdad los personajes, que la intensidad se apodera del lector". Lluís Fernández, La Razón, sobre La mujer oculta  

  • Un día agarro la puerta y me voy

    Un día agarro la puerta y me voy
    Un día agarro la puerta y me voy

    Siete años después, Kate Reddy está a punto de cumplir cincuenta años. Sus hijos se han convertido en adolescentes imposibles, su madre está frágil de salud y su marido tiene la crisis de la mediana edad… todo hace que esté desesperada por volver a trabajar tras años dedicada a su familia. Una vez más Kate hace malabares imposibles para intentar que todo funcione como Dios manda. ¿Conseguirá Kate el lugar que le pertenece en el Hedge fund que fundó o se ahogará antes en su nueva y ajustada lencería? ¿Volverá a aparecer una llama extinguida hace tiempo o se quemará su casa hasta los cimientos cuando una ruidosa turbamulta se presente en la fiesta sorpresa de su hija? ¿Cumplirá la amenaza y agarrará la puerta y se irá?"La comedia definitiva sobre la maternidad y el trabajo". The Washington Post "Chispeante, divertida y muy aguda… el triunfal retorno de Allison Pearson".UK Express"La obra más divertida y feminista del año… Un día agarro la puerta y me voy es un fenómeno extraño en el que la secuela sobrepasa al original. Cada línea es meticulosa, cada reflexión sobre la paternidad hilarante y además es tan real que a veces es angustiante". The Telegraph "¡Me ha hecho reír, estremecerme y hasta derramar alguna lágrima!". SOPHIE KINSELLA "'Un libro agudo e ingenioso... enormemente disfrutable". Daily Mail "Lleno de ideas inteligentes sobre padres que envejecen, amistades femeninas, dinámicas familiares difíciles y matrimonios fallidos ... el libro de Kate es una buena compañía". New York Times

  • Os vizinhos do número 9

    3002

    Os vizinhos do número 9
    Os vizinhos do número 9

    Apresentamos-te os teus novos vizinhos, tu de que lado estás? Quando Gav e Lou se mudam para a casa ao lado, Sara passa dias a preparar-se para ter coragem para ir cumprimentá-los. Os vizinhos são glamorosos, caóticos e um pouco excêntricos e, em comparação com eles, o resto da rua parece ser muito chata. Eles mostram-se dispostos a começar uma amizade, e isso entusiasma e lisonjeia Sara; por mais incrível que pareça, Gav e Lou veem, por sua vez, algo digno de admiração em Neil e nela. Os dois casais tornam-se inseparáveis muito rapidamente... compartilham jantares, garrafas de vinho e o cuidado das crianças, ficam até tarde em casa uns dos outros a conversar e a divertir-se, trocando piadas e partilhando segredos. Quanto mais tempo Sara passa com os vizinhos, mais deseja fazer mudanças na sua própria vida, mas essas mudanças têm um preço. Gav e Lou não demoram a começar a pedir-lhes coisas que não têm direito a pedir, e as consequências são devastadoras para todos... Conheces Os vizinhos do número 9? Aqui tens um inquietante romance sobre invejas, anseios e traições num bairro residencial...

  • O rapaz que conquistou o mundo

    3904

    O rapaz que conquistou o mundo
    O rapaz que conquistou o mundo

    Brisbane, 1985: Um pai perdido, um irmão mudo, uma mãe drogada, um padrasto traficante de heroína e um delinquente como ama. A vida de Eli Bell já era suficientemente complicada. Tudo o que quer é seguir o seu coração e compreender o significado de ser um bom homem, porém, o destino continua a criar-lhe obstáculos — Um dos quais é Tytus Broz, um traficante de droga lendário de Brisbane. No entanto, agora, a vida de Eli vai tornar-se ainda mais séria: Vai conhecer o pai de quem não se lembra, invadir a prisão de Boggo Road Gaol no dia de Natal para salvar a mãe, estar frente a frente com os criminosos que destruíram o seu mundo e apaixonar-se pela rapariga dos seus sonhos. Uma história de irmandade, de amor verdadeiro e da amizade mais improvável, O rapaz que conquistou o mundo será o romance mais doloroso, jubiloso e excitante que lerá este ano. "Uma façanha excecional. É o Cloudstreet do submundo criminoso dos subúrbios australianos." Herald Sun "O rapaz que conquistou o mundo é uma dessas histórias que desafia as expectativas, reinventa as barreiras do género e seduz do princípio ao fim... Um verdadeiro tesouro." Good Reading "Magnífico" Adelaide Advertiser "Este livro iluminará até os dias mais cinzentos." Sydney Morning Herald "Traz-me lembranças muito claras da minha infância nos subúrbios." Daily Telegraph "É uma história sobre o potencial do mundo como um lugar de luz, de riso, de beleza, de perdão, de redenção e de amor." The Australian "Tão bom que o deixará com pele de galinha." Queensland Times "Vai partir-lhe o coração e fazê-lo rir-se... Às vezes, na mesma frase." Qantas Magazine "Leitura obrigatória" Herald Sun "Soberbo. O rapaz que conquistou o mundo confirma Trent Dalton como um genuíno génio das letras australiano." Annabel Crab "Uma façanha surpreendente... não conseguirá parar de o ler." David Wenham

  • Sombras en el bosque

    Sombras en el bosque
    Sombras en el bosque

    Un asesinato sin sentido. Una leyenda terrorífica. Una familia poseída. 1990: En la oscuridad del bosque, tres niñas se entregan a una figura siniestra. 2000: Una joven madre desaparece, dejando atrás a su esposo y a una niña recién nacida. 2018: Una adolescente es acusada de asesinato y su juicio conmocionará al mundo. Tres sucesos pavorosos, conectados por la sombra que él proyecta. El hombre alto. Él puede hacerte especial… Tú no le encuentras… Él te encuentra a ti. "Tan escalofriante que tuve que dejarlo de lado unos días cuando me quedé sola en casa. […] Da miedo de verdad. Sombras en el bosque recorre cuidadosamente la línea que separa la psicosis de lo paranormal, sin permitir nunca al lector conocer su verdad". Alison Flood, Observer "Si este año lees una única novela de suspense psicológico, que sea Sombras en el bosque, de Phoebe Locke. Una leyenda espeluznante, la desaparición de una joven madre y una adolescente absuelta de asesinato […], ¿no te parece la receta ideal para un brillante thriller? Pues así es. Lleno a rebosar de inquietante misterio y oscura tensión, te obligará a mirar debajo de la cama antes de apagar la luz. Sombras en el bosque tendría que ocupar el primer lugar de tu lista de lecturas del mes". Culturefly "Destinada a convertirse en la novela de terror de lectura obligatoria del verano". Daily Express

  • Prometeram-Nos a glória

    3301

    Prometeram-Nos a glória
    Prometeram-Nos a glória

    Em 1933, Mario Collignon, de ascendência franco-alemã e pertencente a uma das famílias mais influentes do México, viaja para a Alemanha para completar a sua educação. Ali espera-o o seu irmão Eduardo, que já está no país há algum tempo. Ao chegar a Munique, percebem que toda a Alemanha está perturbada com a ascensão de Adolf Hitler ao poder. Os irmãos, juntamente com um grupo de companheiros com quem jogam futebol, entrarão na Juventude Hitleriana, forçados pelas circunstâncias. O seu grupo de amigos, composto, entre outros, pela misteriosa Hanna, Ernest e Ritter, ver-se-á envolvido nos perigosos eventos da década de trinta do século XX. Após o regresso dos irmãos Collignon ao seu país natal, a Alemanha começa uma pressão crescente sobre a Europa, que culminará com o início da Segunda Guerra Mundial. As vidas de Hanna, Ernest e Ritter são separadas pela guerra, até que, em 1944, um encontro inesperado une-os de novo, mas desta vez em circunstâncias diferentes: cada um deles está de um lado diferente do arame farpado de Auschwitz... Uma história sobre o valor da amizade no meio do populismo que bane as singularidades e criminaliza as pessoas.

  • La caza del turista

    La caza del turista
    La caza del turista

    El Turista es el asesino en serie perfecto. Para empezar, no firma sus crímenes y tampoco lanza desafíos a los investigadores, pues dejarse atrapar no entra en sus planes. Es un mago del camuflaje, para matar no sigue un esquema fijo y nunca actúa dos veces en la misma ciudad o en el mismo país: de ahí su apodo. Su fijación, asesinar mujeres solitarias y elegantes para poder examinar los contenidos de sus bolsos y, a través de los pequeños objetos de uso cotidiano que contienen, apropiarse también de sus vidas. No siente empatía, remordimientos ni miedo, y ejerce un control absoluto sobre su propia psicopatía. En otras palabras, es incapturable, la pesadilla de todas las policías europeas. Pero, tarde o temprano, hasta el asesino más frío da un paso en falso y El Turista acaba matando a la mujer equivocada. Todo ocurre en Venecia, la bella y frágil ciudad territorio de caza ideal para cualquier asesino, y la jaula no será la cárcel, sino una trampa mucho más peligrosa... Pietro Sambo ha cometido un error, uno solo, pero le ha costado muy caro. Exjefe de la Brigada de Homicidios, vive marginado y con el corazón roto, hasta que se le presenta la ocasión de reconquistar la dignidad y el honor perdidos. Pero, para detener a El Turista, de nuevo tendrá que saltarse todas las reglas, y ahora hay mucho más en juego. "Uno de los mayores exponentes del noir europeo".

  • Rosie y sus brillantes gafas de colores

    Rosie y sus brillantes gafas de colores
    Rosie y sus brillantes gafas de colores

    Del mismo modo en que los opuestos se atraen, pueden provocar también fricción, y nadie siente esa fricción más que Willow, la hija de Rex y Rosie. Rex es un hombre serio y pragmático que pega listas de tareas en la puerta del dormitorio de Willow. Rosie es una mujer deslumbrante y encantadora que se reúne con Willow en la casa del árbol en mitad de la noche para atiborrarse de dulces. Tras el divorcio de Rex y Rosie, Willow debe aprender a desenvolverse en sus dos mundos diferentes. Se halla bajo el hechizo de su madre, emocionante y divertida. Pero, cuando el comportamiento de Rosie se vuelve más inestable, quedan al descubierto los mecanismos más oscuros de su amor sin límites. Hacía tiempo ya que Rex había dejado de ver el mundo a través de las gafas de Rosie, pero ¿podrá Willow hacer lo mismo? "Brianna Wolfson ha hecho algo generoso y maravilloso al escribir Rosie y sus brillantes gafas de colores He seguido a Willow con el corazón encogido y sin perder la esperanza". Nancy Thayer "Si Rosie y sus brillantes gafas de colores, la primera novela de Brianna Wolf-son, resulta tan realista y conmovedora para los lectores, es porque procede de un lugar muy personal para la autora. "La historia de Rosie la llevo muy dentro", dice Wolfson. "En muchos aspectos, es mi propia historia". Publishers Weekly

  • I'll be there for you

    I'll be there for you
    I'll be there for you

    Actualmente se recuerda a Friends como un icono de la comedia de los años noventa, cuando empezaba a despuntar la nueva pasión por la ficción televisiva. Pero en 1994, cuando se estrenó la serie, nadie esperaba que tuviera un éxito tan arrollador. Desde sus fulgurantes inicios, pasando por sus altibajos y por el resurgimiento posterior que ha experimentado, Friends ha mantenido un vínculo insólito con su público, que la ve al mismo tiempo como un reflejo de su propia vida y como una ilusionante vía de escape de la realidad cotidiana. En los años transcurridos desde entonces, la serie ha evolucionado de superéxito televisivo a revival nostálgico y, por último, a clásico indiscutible. Ross, Rachel, Monica, Chandler, Joey y Phoebe forman ya parte del panteón de los grandes personajes de la televisión, y sin embargo sus historias siguen teniendo vigencia hoy en día. La periodista Kelsey Miller, especializada en cultura pop, revive los momentos más relevantes de la serie arrojando luz sobre sus elementos más polémicos y examinando las tendencias mundiales a las que dio lugar, como la cultura contemporánea del café o el corte de pelo a lo Rachel que hizo furor en los años noventa. El relato de Miller no solo nos permite entrever cómo se forjaba Friends, sino que sigue el ascenso de sus actores al estrellato y desvela la compleja relación que establecieron con sus personajes. I'll be there for you es la retrospectiva definitiva sobre Friends, no solo para los fans de la serie, sino para cualquiera que se haya preguntado alguna vez por qué esta comedia televisiva tuvo un impacto tan duradero. "¿Se puede escribir con el cariño de un fan acerca de por qué una serie es al mismo tiempo intemporal y obsoleta? ¿Acerca de por qué merece la pena volver a verla y por qué a veces lo lamentas? El libro de Kelsey Miller sugiere que sí". Linda Holmes, presentadora del programa radiofónico Pop culture happy hour "Muy bien documentado y rebosante de anécdotas jugosas, el relato de Kelsey Miller sobre el fenómeno Friends es un viaje nostálgico, emocionante y un tanto agridulce que permite vislumbrar al lector los entresijos de una serie de ficción que plasmaba esa fase de nuestras vidas en que los amigos ocupan el lugar de la familia". Erin Carlson, autora de I'll have what she's having: how Nora Ephron's three iconic films saved the romantic comedy "Miller no se limita a analizar las inusuales circunstancias que dieron origen a una serie de televisión tan influyente, sino que responde a una pregunta que me ha intrigado durante años: ¿por qué Friends tiene aún tantos seguidores?". Anne Helen Petersen, periodista cultural en BuzzFeed

  • Los baños del Pozo Azul

    Los baños del Pozo Azul
    Los baños del Pozo Azul

    Subh Um Walad, la señora, favorita del califa Alhaquén y madre del califa Hixem, fue seguramente el personaje más singular y apasionante del esplendoroso período del Califato de Córdoba. Originaria de los reinos cristianos del norte, bella, inteligente y cultivada, tuvo que vivir la realidad de palacio, sometida al régimen propio del harén, junto a las concubinas y los eunucos. Pero se rebeló contra este destino y se convirtió en alguien determinante dentro del complejo ambiente familiar de la realeza omeya que residía por entonces en Medina Azahara. Cuando a finales del primer milenio, Abuámir Almansur se halla en lo más alto de su poder y se lanza a su enérgica campaña final para conquistar todo el Norte y destruir definitivamente los reinos cristianos, el invulnerable personaje ignora que a sus espaldas se está fraguando una conspiración que intentará torcer el rumbo de la Historia… Subh Um Walad, la señora, decide romper definitivamente con su encierro en los Alcázares y regresa a Medina Azahara, la ciudad de los califas, para liderar junto a su hermano Eneko un heterogéneo grupo formado por curiosos personajes, pero nada es lo que parece y todo se confunde en aquella metrópoli única y luminosa a la vez que delirante. Es una época de exuberancia creadora y brillantez intelectual en Alándalus, y los poetas como el joven Farid, originario de Alejandría, son protagonistas de excepción que saben aprovechar su talento para estar cerca de los poderosos. Jesús Sánchez Adalid regresa a los escenarios de la Córdoba cercana al año 1000 y a la fascinadora Medina Azahara, que pugna por seguir siendo baluarte califal frente a la ambiciones del caudillo Almansur. Conspiraciones, enredos y poesía, la vida de la mujer más poderosa de la Córdoba califal. Los baños del pozo azul es una "reivindicación del mundo femenino en una época en que la historia lo ha ocultado".  El País Jesús Sánchez Adalid publica "Los baños del pozo Azul", una novela histórica que se adentra en la figura histórica de Subh Umm Walad. Un libro que, además de desvelar a un personaje oculto en las páginas del pasado, ayuda a destruir mitos como el que afirma que cristianos y musulmanes no se relacionaban entre ellos. "Sus mundos no eran dos compartimentos estancos", completa. ABC El papel decisivo de diversas mujeres, como la favorita Subh, hará que de nuevo cerremos una novela de Jesús Sánchez Adalid con una sensación de sosiego por habernos reencontrado con la Historia. Anika entre libros Jesús Sánchez Adalid es, hoy en día, uno de los referentes de novela histórica en este país y ya me ganó con "El mozárabe". "Los baños del Pozo Azul" es una ambiciosa novela con un riguroso trasfondo histórico, de ritmo desigual y leves dosis de misterio al incluirse una serie de desconcertantes muertes en su argumento. Mis Lecturas "Sánchez Adalid tiene el don de narrar de forma pausada y reflexiva. Literariamente deudora de la elegancia de la mejor novela clásica. El realismo, la verosimilitud y el sentido del humor son tres virtudes que adornan a Jesús Sánchez Adalid, narrador de singulares obras maestras". Lluís Fernández, La Razón

  • Secretos de Bretaña

    Secretos de Bretaña
    Secretos de Bretaña

    Todo lo que allí sucede tiene explicaciones mágicas que remiten sus responsabilidades al trasmundo. Hasta que un día el escritor Isauro Guillén llega a este lugar para descansar, después de terminar una novela. De repente, los misterios que le van contando los vecinos empiezan a revelarle su verdadera naturaleza truculenta y criminal. Gracias a su investigación, en la que afronta graves riesgos, una terrible verdad histórica emergerá para siempre. Una novela de misterio y suspense independiente que nos llevará a lo más profundo de Galicia hoy y en la posguerra. Carlos G. Reigosa es uno de los más conocidos autores gallegos de novela negra.

  • Lo que no nos contaron

    Lo que no nos contaron
    Lo que no nos contaron

    En esta novela, Marc Levy nos sumerge en un misterio que planea sobre tres generaciones y abarca varios escenarios y épocas, tales como la Francia ocupada en el verano de 1944, Baltimore en la libertad de los años 90, y Londres y Montreal en la actualidad. Eleanor Rigby es periodista de la revista National Geographic y vive en Londres. Una mañana, al volver de un viaje, recibe una carta anónima que le informa de que su madre tuvo un pasado criminal. George Harrison es ebanista y vive en los cantones del Este, en Quebec. Una mañana recibe una carta anónima que lo informa de esos mismos hechos. Eleanor Rugby y George Harrison no se conocen. El autor de las cartas los cita a ambos en un bar de pescadores del puerto de Baltimore. ¿Qué vínculo los une? ¿Qué crimen cometieron sus madres? ¿Quién escribe esas cartas y cuáles son sus intenciones? "Una novela con un ritmo magistral. ¡Magnífica y adictiva!". Gilles Trenchant, Librería Cheminant "Marc Levy siempre ha sido un apasionado de los secretos familiares, pero en esta novela se supera". Josyane Savigneau "Magistral, trepidante y conmovedora". Philippe Vallet, France Info "Una saga tan adictiva como una serie de Netflix". Nathalie Dupuis, Elle

  • Reír es la única salida: El mejor libro de humor de Buenafuente 2020

    Reír es la única salida: El mejor libro de humor de Buenafuente 2020
    Reír es la única salida: El mejor libro de humor de Buenafuente 2020

    Andreu Buenafuente Ganador del Premio Nacional de Televisión 2020 Y vinieron unos días duros y difíciles. Nuestra profesión nos miró directamente a los ojos y nos preguntó: "¿Qué vas a hacer?" Y entendí que debía sacar lo mejor de mí, seguir comentando todo lo que pasaba con honestidad y sentido del humor.

  • Diez mil heridas

    Diez mil heridas
    Diez mil heridas

    Diez mil heridas discurre a través de las peripecias de una saga familiar, que se inicia con la historia del esclavo africano Pedro Guinea, catador de venenos, mensajero real y mozo de fieras en la corte navarra de Olite; y lugarteniente del bandido Sanchicorrota, un tan real como desconocido Robin Hood navarro, que robaba a los ricos para dárselo a los pobres en el desierto de Las Bardenas. La estirpe continúa con las peripecias del pícaro Antón Aguirre, que narrará en primera persona sus andanzas por los caminos, almadrabas y patios de comedias de los reinos de España, en un inframundo de curanderas, monjas consoladoras o estudiantes gorrones. Por último nos deleitaremos con las desventuras de Zaide, con las que el autor recrea la vida del padrastro negro del Lazarillo de Tormes, a quien encontramos aquí, años después, acompañando al conquistador Alvar Núñez Cabeza de Vaca en el delirante viaje a pie por el Nuevo Mundo que este describiera en si obra Naufragios.Una novela en la que Patxi Irurzun mantiene el tono de su anterior y exitosa obra, Los dueños del viento, y como es habitual en él nos presenta las vidas de aquellos que "nunca existieron; o, mejor dicho, fueron obligados a vivir como si no tuvieran derecho a hacerlo". Sobre Los dueños del viento se ha dicho: "El resultado es una novela interesante, con momentos memorables (la estancia de Joanes con los bucaneros, para mi), que nos demuestra que siempre hay otra manera de contar las historias". David Yagüe, 20 minutos "Con Patxi Irurzun vuelve el gusto por las novelas de aventuras clásicas. ¿Quién dijo que los piratas han pasado de moda?" Javier Velasco, Todoliteratura.com "El tema central de la novela es para el autor "la libertad, la búsqueda de la libertad", porque tanto brujas como piratas son "apartados, perseguidos, y su única salida es buscar su propio destino, que en realidad es buscar la libertad"". Diario de Navarra

  • La mujer de cristal

    La mujer de cristal
    La mujer de cristal

    El paisaje inhóspito y desfigurado por la lava puede tragarse a un hombre sin que los volcanes exhalen un solo suspiro.  Islandia, 1686. Tras su inesperado compromiso matrimonial con Jon Eriksson, Rosa abandona su hogar para instalarse en la remota e inhóspita aldea de Stykkisholmur. Pero sus nuevos vecinos desconfían de los forasteros. Sobre todo, de una mujer que, como ella, procede de los misteriosos umbrales de la civilización. Pero Rosa también abriga sus sospechas. Su marido enterró a su primera esposa solo y en plena noche. Jon se niega a hablar de ello, pero le regala una figurilla de cristal cuyo significado Rosa no entiende. Los lugareños los miran no solo con recelo, sino con temor. Murmuran siniestras amenazas. Rosa intuye la presencia del mal. Aislada y lejos de su hogar, ve cernerse sobre ella la oscuridad. Y teme ser su próxima víctima. Con la Islandia del siglo XVII como escenario, con su trasfondo de juicios por brujería y turbulencias volcánicas, La mujer de cristal es un relato poderoso y apasionante acerca de la superstición y la salvación, el amor y el miedo. "Una novela de esas que literalmente no puedes soltar. Rica en misterio y superchería, me conquistó. Una novela increíble". Ali Land autor de Niña buena, Niña mala "Como una historia de miedo contada alrededor de una fogata. La mujer de cristal tiene tensión, es evocadora e inquietante. Ambientada en el invierno islandés, me enganchó desde el principio hasta el final" Tim Leach, autor de La sonrisa del lobo. "Inquietante, adictivo y bellamente dibujado". Cecilia Ekcack, autora de El invierno más largo "Un fantástico y atmosférico debut". The Times "Con una escritura intenta y una atmosfera magistralmente recreada, esta novela ofrece un vívido retrato de una comunidad en la que el miedo al forastero domina los corazones". The Daily Mail

  • Cuando dejamos de ser niños

    Cuando dejamos de ser niños
    Cuando dejamos de ser niños

    Mimì, doce años, gafas, labia de sabelotodo y obsesión por los cómics, los astronautas y Karate Kid, vive en un edificio de un barrio popular de Nápoles, donde su padre trabaja de portero. Se pasa el día en la calle, junto a su mejor amigo Sasà, un golfillo, o en el apartamento de un dormitorio que comparte con sus padres, su hermana adolescente y sus abuelos. En 1985, el año en que todo cambia, Mimì está practicando la transmisión del pensamiento, urde planes para poder comprarse un disfraz de Spiderman, y busca el modo de romper el hielo con la guapísima Viola, convenciéndola para llevar comida a Morla, la tortuga que vive en la gran terraza del último piso. Pero, sobre todo, conoce al joven periodista Giancarlo, su superhéroe. Que, en lugar de Batmóvil, tiene un Mehari verde. Que no vuela ni mueve montañas, pero escribe. Y que por armas tiene un cuaderno y un boli, con los que lucha para vencer el mal. "La nueva novela de Lorenzo Marone es una buena historia. Punto. Y está muy bien contada. Sin basura". Donna Moderna "Marone sigue su propio camino, derribando prejuicios a golpe de delicadeza". La Reppublica "Quizás me quede mañana no es un libro con una gran trama sino con grandes personajes. Es un libro de reflexiones enmascaradas en ágiles diálogos". Laura Galdeano, Libertad Digital "Lorenzo Marone regresa a primera línea de la literatura con La tristeza tiene el sueño ligero, un sutil retrato sobre los primeros hijos de padres divorciados". Culturamas "La tentación de ser felices, una novela "terapéutica" con la que su autor, Lorenzo Marone, quiere demostrar que "nunca es tarde" para "encontrarse a uno mismo". La Vanguardia

  • Él dice. Ella dice

    Él dice. Ella dice
    Él dice. Ella dice

     Más de 1.000.000 de lectores en Reino Unido. Kit y Laura son la joven pareja perfecta, unidos por su amor a los eclipses y su deseo de viajar por el mundo para ser testigos de estos fenómenos naturales. En el silencio, tras un eclipse de sol, en un festival en Cornwall, Laura es testigo de una agresión sexual. Ella y su novio Kit llaman a la policía, y meses después ambos declararan en el juicio. En ese momento cuatro vidas cambiarán para siempre. Quince años después. Laura y Kit viven aterrorizados. Mientras Laura sabe que hizo bien en denunciar el crimen también sabe que nunca puedes ver la imagen completa. Algo siempre se queda escondido… algo que nunca habría imaginado. "Es magnífico. Espectacular giro de la trama y una brillante y dramática forma de escribir". Marian Keyes "Inquietante. Evocadora. Inolvidable". Gillian Flynn, autora de Pérdida. Texto contra: "Lo digo bien alto: este es el libro que me gustaría haber escrito". Clare Mackintosh, autora de Te dejé ir. "Erin Kelly ya había escrito thrillers psicológicos muy buenos, pero con Él dice, Ella dice alcanza un nuevo plano de genialidad". Telegraph "Es TAN bueno… lo llevaba por todos sitios en casa de lo enganchada que estaba". Ruth Ware, autora de La mujer del camarote 10 "Una lectura inteligente y compulsiva que hundirá sus garras en ti y no te dejará ir". The Read Magazine "Nunca creas que sabes lo que va a ocurrir cuando leas a Kelly: siempre tiene un as debajo de la manga". The Boston Globe

  • La cocinera irlandesa

    La cocinera irlandesa
    La cocinera irlandesa

    Una novela imprescindible sobre la increíble historial de una cocinera de Nueva York, conocida en su época como 'la persona más peligrosa de América', que nos ilustra sobre la actual pandemia y la necesidad del confinamiento y que se convertirá en serie de la mano de Elisabeth Moss (Mad Men y El cuento de la criada). Mary la Tifoidea: ¿un monstruo egoísta o una inocente perseguida? La llamaban Mary la Tifoidea. Creían que estaba enferma, que transmitía el tifus de sus manos a la comida de aquellos a los que servía. Decían que debía saberlo. Pero Mary no estaba enferma. Ella no había hecho nada malo. No fue arrestada rápidamente. Hubo avisos, requerimientos y cuando por fin fue capturada, no se dejó llevar tranquilamente. Califi cada de asesina y condenada tanto por la prensa como por la opinión pública, Mary siguió luchando por su libertad, sin importarle el coste… La cocinera irlandesa arroja luz sobre la mujer que fue descrita como la "Mujer más peligrosa de América". El relato de Mary Beth Keane es tan poderoso como lo fue la misma Mary la Tifoidea.   "Una novela histórica adictiva… Mary Beth Keane da su propia voz a Mary la tifoidea, creando un retrato rico y provocativo de la persona real que habría detrás de la paria". The San Francisco Chronicle "En la nueva, absorbente y profundamente emotiva novela de Mary Beth Keane, Mallon emerge como una mujer de inteligencia fi era y convicciones férreas… Transforma una vida pasada en una fascinante ficción, Keane nos entrega una novela llena de vida y una heroina cuyos remordimientos nos sonaran perfectamente familiares". The Boston Globe "En las seguras manos de Keane Mary Mallon se convierte en un personaje comprensible, complejo e inspirador. La cocinera irlandesa no es solo una atractiva novela para cualquiera atraído por los misterios médicos, también hará emocionarse a cualquiera que haya sentido alguna vez los efectos del cotilleo y la hipocresía". O, the Oprah Magazine

  • El señor Doubler y el arte de cultivar patatas

    El señor Doubler y el arte de cultivar patatas
    El señor Doubler y el arte de cultivar patatas

    Cocidas, en puré, asadas o fritas, el señor Doubler lo sabe todo sobre las patatas, pero no se puede decir lo mismo de las personas. Desde que perdió a su esposa vive solo en la granja Mirth y él está encantado. Las multitudes son para otras personas. La única compañía que necesita son sus patatas y la señora Millwood, su asistenta, que le visita todos los días. Así que cuando esta se pone enferma todo se desmorona para él, y el señor Doubler empieza a pensar que a lo mejor ha perdido su camino, ¿pero podrá la amabilidad de las personas extrañas hacer que salga de su burbuja? "Absolutamente encantadora". Marian Keyes "Divertido, sabio y encantador". Daily Mail "Tan dulce como un helado". Metro "Pura delicia —te hará reír y llorar a partes iguales—. Absolutamente cautivador". Veronica Henry, autora best seller del Sunday Times "Recuerda a Un hombre llamado Ove; esta historia dulce y emotiva es un amable relato sobre cómo encontrar tu sitio en la comunidad y además sus personajes hacen que sea absolutamente delicioso leer esta novela". Australian Women's Weekly

  • Ella no está

    Ella no está
    Ella no está

    Jonah y Raff se despiertan un lunes cualquiera, pero su madre Lucy ya no está en casa. Aunque tiene solo 9 años, Jonah sabe lo suficiente de la vida para mantener su ausencia en secreto. Si alguien se entera que los ha dejado solos: ¿quién sabe lo que les puede pasar a su hermano pequeño y a él? Mientras los días pasan, irá encajando las diferentes pistas que dejó detrás: ¿quién envió flores a Lucy? ¿Por qué está su teléfono en una maceta? ¿Por qué todos sus zapatos siguen en el armario? ¿y quién en el vecindario puede saber más de Lucy que él mismo? "Tamsin Grey conoce la calle, y conoce el corazón, especialmente el de los niños. Toma el pulso al Londres multiracial con deleite y energía dickensianos. Tiene el extraño don de combinar en su prosa lo lírico con lo preciso. Ella no está es una novela maravillosa, artística y adictiva". Ian McEwan "Brillante y emocionante (y muy divertida)". Kit de Waal "Un extraordinario debut envuelto en la atmosfera especial del sur de Londres… tiene Matar a un ruiseñor escrito por todos lados… brillante". Daily Mail "Hipnóticamente buena". Lisa Jewell "Tamsin Grey es una joven narradora que recrea un Sur de Londres diverso, inclusivo y muy real. Ella no está es una historia hermosa, triste y fuerte contada de forma segura y seductora. Un gran debut". Stella Duffy "Hay ternura imbatible en el triste y dulce debut de Tamsin Grey". Psychologies "He adorado la sabia visión de los niños intentando dar sentido al comportamiento de los adultos, tantas veces mucho más irracional que el de los niños".

  • La agenda roja

    La agenda roja
    La agenda roja

    La vida es una sucesión de encuentros, como las perlas en un collar. Conocemos y amamos, nos separamos y nos reunimos, compartimos las alegrías y las derrotas, y nos rompen el corazón. Doris, de 96 años, ha tenido la misma agenda desde 1928. Ese librito rojo contiene su propio collar de perlas, las personas a las que ha conocido y querido a lo largo de su vida. Ahora Doris vive sola en un apartamento del centro de Estocolmo. Muchos de los nombres de su agenda aparecen tachados, eliminados del mundo, y sus únicas visitas son las del servicio de atención a la tercera edad. Su principal fuente de alegría son las llamadas de su sobrina nieta, Jenny, que vive al otro lado del Atlántico. Un día Doris empieza a escribir la historia de cómo conoció a las personas que dieron forma a su vida, para que Jenny, que será la única que la recuerde, pueda compartir su posesión más valiosa: sus recuerdos. "Es una lectura fascinante que te llegará al corazón y despertará pensamientos que van más allá de los límites del texto. Un libro brillante que resume lo que significa ser humano y las circunstancias que nos forman y nos atormentan. /…/ Con pulso amable y seguridad estilística, Sofia Lundberg habla sobre el valor de las relaciones y dibuja una imagen bastante precisa de las condiciones de la vejez. Espero sinceramente que Sofia Lundberg tenga seguidores y que podamos leer sus futuros trabajos" Kulturbloggen, Suecia "No solo es conmovedora, sino increíblemente emocionante. /…/ Una auténtica joya que me alegra poder recomendar". Bokomaten, Suecia "La agenda roja cuenta de manera fantástica una vida de amor, felicidad y tristeza". Boktokig, Suecia "Un libro que te hará añorar tu hogar, eso fue lo que escribí cuando hablé en Instagram de La agenda roja. Una manta literaria que te envuelve. /…/ Es un libro precioso. Diría que es perfecto para disfrutar junto a una taza de té, una manta calentita, sándwiches de queso y tiempo otoñal". Bokoholist, Suecia

  • Marionetas sin hilos

    Marionetas sin hilos
    Marionetas sin hilos

    Atrévete a asomarte a los entresijos del alma humana. Bruna y Ada, la una futura subinspectora de la policía de San Sebastián, y la otra taquígrafa de los juzgados, tienen más cosas en común de lo que suponen. La Indiscreta y la Vieja Conocida, impulsos reprimidos, un lado oscuro y por años escondido que aflora si se tocan los resortes oportunos… y que puede ser usado para el bien o para el mal. Como ellas, tú también eres títere de quien mueve los hilos de esta historia, donde los anhelos y los deseos pueden transformar a una persona y llevarla a su lado más negro. Ada y Bruna quieren saber quién y qué ata sus muñecas. ¿Cuál es el nombre de tu propio titiritero?  "Un trepidante thriller que se mueve en el ámbito de la salud mental, algo que ella conoce perfectamente, ya que trabaja como terapeuta ocupacional". Todoliteratura.com "La ordenada vida del doctor Alarcón, un trepidante thriller que ahonda en la psicología de los personajes y en las realidades de la psicopatía". Culturamas "A pesar de su juventud, muestra una madurez y un conocimiento de la psicología humana envidiables. Es decidida. Tanto, que desde el primer momento apostó por ganar el Premio Planeta y casi lo consigue". Eva Fernández. Diario de Navarra. Sobre Comiendo sonrisas a solas "El resultado es un thriller psicológico apasionante, en el que cualquiera puede ser culpable y en el que las líneas entre la bondad y la maldad se difuminan ante los ojos del lector". Luis H. Goldáraz, Libertad Digital "La autora, hábil constructora de historias, utilizará el trasfondo de un crimen cometido en el entorno de una situación de malos tratos, haciendo desde allí un guiño a la novela negra, aunque La ordenada vida del doctor Alarcón no debería ser considerada tal. Mejor, como lo que simplemente es, una buena novela". Juan Bolea, El Periódico de Aragón

  • Las mil caras de la luna

    Las mil caras de la luna
    Las mil caras de la luna

    No tenemos que regresar a la Luna, porque siempre hemos estado allí.   En pocos territorios como en la Luna se producen tantas batallas encarnizadas entre realidad y fantasía. Lunáticos, brujas y hombres lobo conviven en nuestro imaginario con las rocas lunares, los calendarios, las mareas y las proezas tecnológicas que lograron llevar a una docena de privilegiados a ver sus huellas eternizarse sobre el polvo de su superficie. Nuestro satélite nos fascina porque, en realidad, nos refleja a nosotros mismos: podemos explicar la gravedad que nos ata a ella, pero todavía no entendemos del todo el miedo y la emoción que es capaz de despertarnos, y ambas fuerzas son igualmente poderosas. En definitiva, la Luna marca el ritmo de la vida en la Tierra, estabiliza su eje de rotación y ordena el tictac del reloj biológico. Por eso, no hay nada más incorrecto que decir que estamos regresando a la Luna. Porque siempre ha estado aquí, entrelazada con nuestra historia, nuestros sueños y nuestros logros.

  • Cielos de plomo

    Cielos de plomo
    Cielos de plomo

    «Todo esplendor tiene su reverso siniestro. Carlos Bassas explora con pulso e inventiva envidiables el alma más negra de Barcelona. Ha puesto difícil competir en oscuridad con su viaje».Lorenzo SilvaLas murallas ahogan la ciudad y las chimeneas llenan de humo sus cielos volviéndolos tan sucios, oscuros e irrespirables como sus calles, en las que se hacinan los trabajadores de las cada vez más numerosas fábricas junto a vagabundos, pedigüeños, pobres de solemnidad y algunos grupúsculos de delincuentes como «la Tinya», formada por huérfanos y ladronzuelos de poca monta que se dedican al hurto y al intercambio de todo tipo de información que pueda valerles un real. Miquel Expósito es uno de ellos. El cuerpo de Víctor, su mejor amigo, aparece abandonado en un callejón. Ayudado por Andreu Vila, un gacetillero en horas bajas, y por los ilustres doctores Mata y Monlau, Miquel inicia una investigación que le llevará a descubrir una extraña cadena de asesinatos que parecen obra de la misma mano y que guardan una peligrosa relación con varios de los industriales más poderosos de la ciudad… y el tráfico de esclavos a Cuba. Carlos Bassas, premio Hammet 2019, nos trae con Cielos de plomo Una novela de trama incisiva e inquietante que nos arrastra por las calles de una urbe cada vez más asfixiada e insalubre; por las frías losas del depósito de cadáveres del cementerio de los condenados, el anfiteatro anatómico del Real Colegio de Cirugía, algunos salones burgueses, viviendas de mala muerte y los cafés de una ciudad sin alma que no hace otra cosa que devorar a sus propios hijos. «Carlos Bassas es un autor curioso, ambicioso y honesto en su literatura: es escritor y lector en la misma secuencia. En Cielos de plomo nos arrastra a la Barcelona de hace casi dos siglos y nos lee en clave actual: un mundo, una ciudad desconocida y salvaje. El suelo se mueve bajo nuestros pies. Entonces y ahora. Nada ha cambiado tanto como creíamos». Carlos Zanón «Tras las murallas que la constriñen, Barcelona acoge lo mejor y lo peor de la era moderna: los hijos de la calle, la muerte ignorada, la corrupción política, las luchas por el poder en todas las clases sociales... Pero también los grandes avances que la convertirán en la gran urbe que conocemos. Una historia en la que la venganza y el poder son, una vez más, los motores que mueven el mundo. Con su prosa impecable y contundente, Carlos Bassas nos traslada a una Barcelona que demuestra que los tiempos pasados no fueron mejores ni peores. Apestaban como ahora». Susana Rodríguez Lezaun «Un emocionante y oscuro viaje a un pasado huérfano de justicia, a una Barcelona de callejones lúgubres donde el miedo es tu peor enemigo». Toni Hill «Bassas confirma su gusto por la novela negra pegada a la realidad, por la crítica social y por los personajes bien elaborados. Una obra deudora de la mejor tradición mediterránea». Juan Carlos Galindo, El País

  • Las mujeres de la orquesta roja

    Las mujeres de la orquesta roja
    Las mujeres de la orquesta roja

    El círculo clandestino que combatió a Hitler desde el corazón del Berlín nazi. Mildred Fish, una joven recién graduada, se casa con el brillante economista alemán Arvid Harnack, al que acompaña a su país natal, donde un prometedor futuro los está aguardando. Los recién casados se crean una nueva y enriquecedora vida llena de amor, amigos y trabajo dentro del floreciente ambiente cultural e intelectual del Berlín de 1930. Pero el imparable ascenso de una nueva y malvada facción política cambia para siempre su destino. Mientras Adolf Hitler y el partido nazi, a base de violencia y mentiras, se hacen con el poder, Mildred, Arvid y sus amigos deciden resistir. Mildred recoge información para compartir con sus contactos estadounidenses que incluyen a Martha Dodd, la vital y moderna hija del embajador de Estados Unidos en Berlín. Además sus amigas alemanas, Greta Kuckhoff, escritora en ciernes y Sara Weitz, estudiante de literatura, arriesgan su vida para recoger información de periodistas, militares y oficiales de los más altos rangos del régimen nazi. Durante años la red de Mildred lucha en la sombra para acabar con el Tercer Reich desde dentro. Pero, cuando un operativo de radio nazi detecta una señal rusa, la célula de Harnack queda expuesta, con fatales consecuencias. Inspirada en hechos reales, Las mujeres de la Orquesta Roja es una historia emocionante e inolvidable sobre gente normal que se resiste a permitir que el mal triunfe, sacrificando sus propias vidas y su libertad para luchar contra la injusticia y defender a los oprimidos. «Excepcionalmente profunda, se convierte en una novela extraordinaria y memorable». Publishers Weekly «Los fans de la autora, y cualquier lector de novela histórica que disfrute con los personajes femeninos fuertes, se enamorarán de esta reveladora novela sobre la Segunda Guerra Mundial». BOOKLIST «Esta última novela histórica de Chiaverini nos presenta de forma magistral la vida real de Mildred Fish Harnack, Greta Lorke, Martha Dodd… una historia fascinante y compleja sobre el coraje de la gente normal». KIRKUS «La autora ofrece en esta novela una visión íntima e históricamente rigurosa de los años que condujeron a la Segunda Guerra Mundial y de la misma guerra… Excepcionalmente profunda, se convierte en una novela extraordinaria y memorable». PUBLISHERS WEEKLY

Read more from Jesús Sánchez Adalid

Related to HarperCollins

Related ebooks

Romance For You

View More

Related categories

Reviews for HarperCollins

Rating: 3.6369353677621286 out of 5 stars
3.5/5

1,278 ratings1 review

What did you think?

Tap to rate

Review must be at least 10 words

  • Rating: 3 out of 5 stars
    3/5
    Buena historia para leer en un fin de semana :)