Aventura de amar - Romantic Time 7
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Bruce deixou Nova Iorque em busca de paz e liberdade, porém Dione cruzou o seu caminho e nada mais foi como antes.
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Aventura de amar - Romantic Time 7 - Lizbeth Carlise
CAPÍTULO 1
Bruce Lester ligou a seta, observou a rodovia vazia e depois pisou fundo no acelerador. Os pneus ganharam rotação imediata, levantando uma nuvem de pó e jogando pedregulhos para trás.
Ele deixou o pátio do posto de gasolina e entrou na uniformidade do asfalto. Ligou o rádio. Após uma deliciosa refeição, sentia-se disposto novamente a enfrentar aquela solidão acalorada.
Seus dedos tamborilavam no volante, acompanhando o ritmo da música. Bruce estava tranqüilo agora. Nada se equiparava àquela sensação de liberdade de que precisava.
Seu desejo de se afastar o mais possível de Nova Iorque o levara até o Arizona, onde simplesmente seguia a direção que lhe desse na cabeça.
O deserto margeando a estrada não oferecia nada aos olhos e sensação alguma poderia equiparar-se àquela. A uniformidade da paisagem era natural, daí, talvez, ser um descanso para os olhos dele.
Nova Iorque o enlouquecia. Seu tráfego, suas construções gigantescas, seu povo neurótico, aquele maldito escritório, tudo ficara para trás. Bruce não sabia ainda se voltaria um dia, nem se tinha, afinal, um rumo certo pela frente.
Queria apenas se afastar, tanto mais longe, melhor. Nada lhe faria falta. Tinha algum dinheiro em cheques de viagem e todos os seus cartões de crédito. Enquanto pudesse, estaria indo em frente.
Não tinha um desejo estabelecido ainda. Talvez visitar o México, se o carro agüentasse. Poderia mudar de rumo, nada era definitivo. O que importava realmente era afastar-se de tudo e de todos, principalmente de Margareth Patridge.
Não a suportava mais, nem aquele jogo de interesses forçado, aquelas insinuações cada vez mais escandalosas, aquelas mentiras deslavadas.
Nunca a quisera, apesar de saber que um casamento com ela seria o passo decisivo dentro da firma. Bruce teria sido o diretor-presidente da Construções Partdrige, se o tivesse desejado.
Sabia o preço que teria de pagar, sabia o que estariam sugando dele e continuariam fazendo. A firma não era nada, antes da entrada dele. Seu arrojo, sua criatividade e carisma haviam levantado o moral dos ramos das poderosas Corporações Partrdrige.
Trabalhara como um louco, noite e dia, dia e noite. Nada escapava do seu conhecimento; fez aquela máquina funcionar ao comando de seus dedos.
E o que ganhara com isso? Praticamente uma condição. Sim, não fora nada além de uma condição o que lhe propusera Margareth, ao fim de todo aquele assédio cansativo e aborrecido.
Casar-se com ela em função apenas de um posto de presidente era a última coisa que Bruce estava disposto a fazer. Tinha seu orgulho, fizera sucesso, tinha um nome agora. Em qualquer parte poderia fazer valer isso.
Mas, talvez estivesse cansado apenas, talvez mudasse de idéia na próxima encruzilhada. Tudo poderia acontecer e era esse o espírito que ele desejava encarar.
Sem compromissos, sem decisões, sem trabalho. Apenas rodar. Era divertido mas incomodava a falta de uma companhia. Era sua única reclamação contra si mesmo.
Mas, a ter alguém como Margareth junto de si, era preferível estar só. Pobre Margareth! Fora muito mimada, julgava-se uma rainha, mas, no fundo, era apenas uma pobre garota. Não quis pensar nela. Se começasse a sentir pena de Margareth, então tudo o que fizera para fugir dela não teria sentido.
Precisava deixar de pensar em tudo que deixara para trás, fora essa a decisão que tomara e precisava mantê-la. Apenas olhar a estrada, acompanhar a música e deixar o tempo e a distância passar.
Alguns sinais de trânsito indicaram a proximidade de um cruzamento. Bruce diminuiu precavidamente a marcha. A direita, Desert Bay. Bruce não sentiu vontade alguma de conhecê-la.
Junto à tabuleta, uma garota fez sinais. Bruce pareceu não a ver, senão após haver passado por ela. Olhou pelo retrovisor. A garota parecia balbuciar um palavrão.
Bruce freou o carro engatou a ré e voltou.
A garota encolheu-se toda, assustada, junto da tabuleta.
— Quer carona? — indagou ele.
— Você não ouviu, ouviu? — retrucou ela.
— O quê?
— Bem... Ah, esqueça! Para onde vai? — quis saber ela, aproximando-se.
— Em frente, e você?
— Na mesma direção — Sorriu ela.
Bruce sorriu e depois, inclinou o corpo para o lado e destravou a outra porta. A garota apanhou sua mochila e contornou saltitante o carro.
Acomodou-se. Olhou-o sorridente. Era bonita e meiga e parecia um tanto assustada enquanto o examinava.
— Tudo bem? — indagou ele.
— Tudo bem.
— Sou Bruce Lester.
— Dionne Lessington.
— Vamos em frente, então — propôs, ele, acelerando o carro.
Dionne acomodou-se melhor, olhou o carro, olhou o rapaz a seu lado, depois vasculhou sua bolsa à procura de cigarro.
— Tem um isqueiro? — pediu ela.
— Use o do carro — apontou ele.
Dionne acendeu o cigarro logo em seguida. Respirou aliviado. Algumas gotas de suor escorreram pelo seu rosto. Ela enxugou-as com as costas de uma das mãos.
— Sabe, pensei que não fosse conseguir uma carona. Já estava ali há duas horas.
— Há pouco movimento por aqui. Tenho notado isso.
— De onde vem?
— De Nova Iorque.
— Nova Iorque?! — espantou-se ela.
— Sim, de lá mesmo.
— Para onde vai?
— Sem destino.
— Não está fugindo ou coisa assim? — quis saber ela, engolindo seco.
— Não, não se preocupe com isso. Estou fugindo, mas não é da polícia.
— Não? De quê, então?
—