

Ofotógrafo gaúcho Eurico Salis percorreu cerca de 20 mil km por todas as regiões do Rio Grande do Sul, mais precisamente por 41 cidades, e montou um miniestúdio móvel em ruas, praças, estradas rurais e locais públicos, no estilo lambe-lambe, para fazer retratos de pessoas anônimas. E, logo após fazer o retrato, Salis entregava um smartphone para que os personagens fizessem um autorretrato. O projeto teve este propósito: como ele via as pessoas e como elas mesmas se viam. “Retratos de um mesmo olhar, propósitos diferentes”, diz ele.
Batizado de - , o projeto teve como objetivo, segundo Salis, buscar na expressão do olhar a identidade de cada pessoa. Como ele queria