RIDERS REPUBLIC


Nos últimos anos, a fórmula da Ubisoft fez uma leve curva: mais do que apenas dar liberdade para ir aonde quiser e desvendar o mapa, o lema agora é entupir o mundo com o máximo de conteúdo possível e ganhar loot. Não importa se é raso, relevante, recompensador ou rápido, apenas tente encher cada quilômetro virtual com tudo que conseguir. Dá para ver isso claramente acontecendo do infinito Assassin’s Creed Odyssey para cá, e uma das características principais de Riders Republic é justamente essa: o excesso. Há exagero em quase tudo.
é, no fundo, quase uma sequência de , aquele jogo de 2016 sobre descer montanhas em diferentes esportes de inverno, além de algumas outras modalidades, como wingsuit. era seco, com interface, HUD e clima em geral mais sóbrios. Não era um simulador, mas era minimamente centrado na realidade, com manobras reais e medidor de centro de gravidade na hora de cair.
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